sexta-feira, 18 de junho de 2010

ESSE É O PODER AQUISITIVO DO TRABALHADOR BRASILEIRO, R$ 900,00, ISSO NA CONTA DELES!!! MAS É MUITO DINHEIRO!!!

Quase todos os trabalhadores brasileiros ganhavam menos de dois salários mínimos em 2009, segundo levantamento do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) divulgado nesta sexta-feira (18).

O Sistema de Acompanhamento de Salários, que considera 635 pisos salariais vigentes, mostrou que 94,3% dos brasileiros recebiam até R$ 900. O salário mínimo da época era de R$ 465 – atualmente, o valor subiu para R$ 510. A maior parte dos brasileiros, 25,2%, recebia entre R$ 465 e R$ 500 no ano passado.

Apenas 5,7% dos trabalhadores ganhavam mais de R$ 900 em 2009, sendo que os que ganhavam até R$ 1.000 representavam 1,9% do total. O recorte aponta que apenas 0,8% do total de pisos salariais abordados são maiores que R$ 1.600.

Piso por região

A maior média salarial das categorias pesquisadas está no Sudeste, com R$ 643,41. Na segunda posição está o Sul, com R$ 590,95, seguido de perto do Centro-Oeste, com R$ 589,53. A média nacional ficou na casa dos R$ 605,71.

O Dieese informa ainda que, “na comparação com o valor do salário mínimo oficial, a imensa maioria dos pisos salariais apresenta valores bastante próximos a este”.

- Em 2009, cerca de 6% dos pisos analisados possuíam o mesmo valor do salário mínimo, e 57% valiam entre 1,01 e 1,25 salários mínimos.

Com isso, o Dieese constatou que “se por um lado é possível destacar o bom desempenho da negociação dos pisos salariais em 2009 - no que diz respeito, especificamente, aos reajustes –, por outro, chama atenção o fato de que os valores dos pisos ainda são fortemente referenciados pelo salário mínimo”.

O levantamento do Dieese considera categorias profissionais da indústria, do comércio, dos serviços e de atividades ligadas ao meio rural. A região Sudeste responde por 43,1% (274 no total) das categorias avaliadas, seguida da região Sul com 160 categorias. Já os trabalhadores se concentram na indústria, com participação de 48,6% do total, e serviços, com 29,6%

Fonte: www.r7.com

Nota Kalango: Apesar do valor ser muito baixo ainda, pelo que tenho visto a realidade não é bem essa, começando por Minas Gerais, indo ao centro oeste, nordeste e norte, pois se a maioria da população estivesse recebendo isso já seria maravilhoso, mas a miséria reina para a maioria nesses estados!!! Só podemos então entender que esse levantamento é mentiroso e tem finalidade eleitoreira, pois sai a poucos dias do início de campanha!!! Não posso negar que o Brasil tem se tornado grande, mas um pais rico, não significa que sua população está sendo bem assistida, que não há problemas sociais, e é isso que estão tentando nos enfiar goela abaixo!!!

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